Todo o software tem bugs, e como qualquer grande peça de engenharia, edifício ou construção, a probabilidade e a presença de falhas e obstáculos são quase inevitáveis.
Às vezes, os bugs surgem como o resultado de erros graves de construção de software funcional; às vezes são causados por pequenas falhas e incompatibilidades do sistema… e às vezes – especialmente na era moderna da web e da cloud – são potencialmente impulsionados por conexões com tecnologias de terceiros.
Ações de Software Inesperadas
Em termos simples, um bug significa que o software se está comportar de forma inesperada. “A palavra bug é usada de forma bastante liberal, tanto para nos referirmos ao sintoma, como à causa”, explica Esko Hannula, vice-presidente sénior de gestão de produtos da Copado, uma empresa reconhecida pelo seu low-code DevOps e plataforma de teste automatizada, que lida com controlos de aplicações no Salesforce. “Em termos próprios, um erro humano [na fase de programação] produz um defeito de software que causa uma falha no seu funcionamento, resultando no mau funcionamento do mesmo software. Felizmente, a maioria dos defeitos de software causa apenas perda de tempo.”
Podemos apontar o dedo para os engenheiros de desenvolvimento de aplicações de software, ao procurar os motivos da existência de certos bugs, mas às vezes eles ocorrem como resultado da sequência de ações do usuário que um indivíduo pode realizar com uma aplicação. Obviamente, o software é complexo, o que significa que, às vezes, a variedade quase infinita de maneiras pelas quais um usuário pode interagir com os componentes de uma aplicação pode ser difícil de prever – especialmente quando interligado a outros serviços através de uma interface de programação de aplicativos (API).
Os programadores gostam de denominar estes problemas como “random bigs“, mas, na realidade, não há erros aleatórios.
A continuação do artigo original via Forbes pode ser lido em: