Destaque

Uma das principais preocupações das empresas é garantir a máxima satisfação do cliente, sendo a procura constante de acelerar os seus procedimentos de teste um dos principais focos das mesmas. A execução de testes manuais é geralmente difícil, podendo resultar em produtos e experiências de utilizador de baixa qualidade; ciclos de lançamento longos e ainda diminuição do retorno de investimento. Os testes automatizados de software permitem que os testers acelerem os ciclos de lançamento, minimizem o trabalho humano e aumentem a eficiência, precisão e a fiabilidade dos testes, ultrapassando simultaneamente, as restrições de custos através da automatização de uma série de atividades de teste repetitivas e morosas. Como Efectuar Testes Automatizados? Escolher criteriosamente a ferramenta de teste. A indústria oferece uma variedade de plataformas, tecnologias e ferramentas de desenvolvimento para testes automatizados de software. As organizações devem seleccionar cuidadosamente o instrumento de teste, tendo em conta as seguintes considerações importantes: A linguagem de escrita do software; O sistema operativo; Padrão de escrita de scripts de teste; Requisitos de teste; Em alguns casos, os especialistas em testes recomendam uma Prova de Conceito de Automação (POC) para escolher a ferramenta de teste correcta. Como Definir o Âmbito da Automatização dos Testes? As equipas de teste devem ter um conhecimento profundo dos principais componentes da empresa; dos cenários que envolvem o processamento de grandes quantidades de dados; das características comuns encontradas em todas as aplicações; da complexidade dos casos de teste e de muitos outros factores para esta fase. Nesse sentido, é de extrema importância ter em conta o desenvolvimento de competências em testes de software proposto pelas Certificações ISTQB® responde, precisamente, às exigências da qualidade de software, cada vez mais comuns e complexas. Planeamento, Concepção e Desenvolvimento Nesta fase, a equipa desenvolve e executa um plano ou estratégia eficaz: de modo a que a produção prossiga de acordo com as metas e os objectivos definidos pelos programadores, as ferramentas, os tipos de teste e as estruturas são eficazmente integrados num calendário ou cronograma. Execução de Testes Logo após o planeamento, de acordo com o plano de automação estabelecido, os testes são executados – auxiliando, dessa forma, a geração de dados posterior análise enquanto feedback. Manutenção Independentemente da eficiência do processo de teste, é crucial manter o sistema actual e o seguinte em funcionamento. Para ajudar a melhorar os resultados de cada versão seguinte são criados, executados e mantidos novos testes. A continuação do artigo original via Software Testing News pode ser lido aqui.

Os veículos elétricos são cada vez mais complexos. Mais material eletrónico significa, automaticamente, mais software e, naturalmente, surgem erros de codificação. A Mercedes reconheceu recentemente um problema de programação que afetou mais de 3 mil veículos elétricos baseados na plataforma EVA, o que constitui também uma não conformidade com a norma de segurança número 305 (relativa ao derrame de eletrólitos e proteção contra choques elétricos). O fabricante alemão tomou conhecimento de um potencial desvio das especificações exigidas durante os testes de rotina, em Maio de 2022. Mais especificamente, certas funções de diagnóstico do sistema de gestão da bateria poderiam não estar a funcionar como previsto. Precisamente um ano depois, a empresa sediada em Estugarda identificou um indicador de aviso que poderia não informar o condutor de uma avaria no sistema da bateria. Os documentos arquivados na National Highway Traffic Safety Administration revelam que o referido problema foi corrigido durante a produção, em setembro de 2022. Isso, por sua vez, mostra que a Mercedes estaria ciente da condição de não conformidade desde então. A empresa alemã já notificou sua rede de revendedores nos Estados Unidos da América acerca do recall necessário, instruindo os revendedores a atualizar o software do sistema de gerenciamento de bateria sem nenhum custo para os proprietários afetados. Olhando para o panorama geral, a Mercedes está a apostar tudo nos veículos elétricos, sempre que as condições de mercado o permitam. A mudança para veículos totalmente elétricos estará concluída no final da década, o que significa que o 223 é o último Classe S a apresentar motores de combustão interna. A continuação do artigo original via Autoevolution pode ser lido aqui.

Porquê testers certificados? Nos EUA, 88% dos programadores afirmam que tomam conhecimento de bugs e erros de software primeiramente através de utilizadores, no entanto, há um fator alarmante mais grave: 26% desses mesmos bugs são divulgados nas redes sociais – e não é difícil imaginar o seu impacto. As Certificações ISTQB® ajudam a diminuir riscos, custos e a proteger a reputação da sua empresa. Nesse sentido, deixamos-lhe 10 boas razões para incluir testers nas suas equipas de projetos de software: 1. Reduzir a Quantidade de Bugs e Erros de Software Estudos demonstram que “a realização de testes formais por pessoal certificado pode atingir uma eficiência de 99% na remoção de defeitos, e simultaneamente reduzir custos e diminuir a carga de trabalho a realizar”¹.  2. Reduzir Custos, Recuperar o Investimento Se uma certificação ajudar um tester a eliminar apenas um único defeito no software em produção, isso significaria que o retorno do investimento na sua certificação compensou largamente o custo estimado do bug em produção. 3. Acelerar e Melhorar o Desenvolvimento de Software Os gestores das equipas de testes afirmam que o uso dos conhecimento e terminologias das Certificações ISTQB® melhoram a comunicação e a eficiência entre as equipas de projecto. Por outro lado, com a inclusão de testers certificados, a deteção de bugs tende a ser muito mais eficiente e os programadores ficam com mais tempo para as suas atividades de desenvolvimento. 4. Aceitação Global Com mais de 750 mil certificações de teste emitidas em mais de 100 países, a Certificação de testes de software ISTQB® tornou-se um modelo global.Os exames de Certificação ISTQB® estão disponíveis em inglês, francês, alemão, espanhol e até em português; podendo ser feitos presencialmente ou de forma remota, através do conforto da sua casa. 5. Aplicação Prática e Direta As Certificações ISTQB® focam-se nas aplicações práticas que os testers recorrem diariamente para detetar e eliminar erros de programação. Abordando vertentes tão distintas como Testes em Desenvolvimento Agile, Testes de Performance e Testes de Segurança, estas Certificações permitem criar as competências de testes necessárias para todas as equipa de projeto, reduzindo assim a quantidade de defeitos de software. 6. Motivar e Reter Membros de Equipas; Reduzir Custos Os custos da rotatividade de funcionários tem sido objeto de vários estudos.Segundo a American Psychological Association, na ausência de apoio do supervisor para o desenvolvimento da carreira: Menos de metade dos funcionários dizem estar motivados a fazer o melhor na sua função (contra quase 90% dos que afirmam ter o apoio do supervisor); Mais da metade diz que pretende procurar um novo emprego fora da organização no próximo ano. Apoiar a carreira de um funcionário oferecendo-lhe uma formação e Certificação ISTQB® é um apoio bastante barato, em comparação com o custo de perder esse funcionário. Assim a certificação ISTQB® além de motivar os elementos da sua equipa e ajudar a reduzir os erros de software, também cria uma equipa mais estável, reduzindo custos de rotatividade. 7. Desenvolver Competências de Testes e Aumentar a Rentabilidade Além dos níveis de desenvolvimento de carreira (Foundation, Advanced e Expert) e planos de carreira (Gestor de Testes, Analista de Testes, Analista Técnico de Testes), o ISTQB® oferece competências especializadas, como: Teste Agile, Teste Mobile, Teste de Segurança, Automação de Testes, Teste de Performance, Testes de Usabilidade que melhoram as competências de toda a sua equipa de controlo de qualidade para detetar e eliminar erros de programação. Estudos indicam que as empresas que oferecem formação especializada aos seus funcionários tendem a ter mais lucros do que as empresas que investem menos em formação. 8. Uma Questão de Confiança Em Portugal já foram emitidas centenas de Certificações ISTQB® com o selo de aprovação da PSTQB. A PSTQB, enquanto organização sem fins lucrativos, liderada por especialistas da área de teste de software, dedica-se à promoção da qualidade do software em Portugal, e à elevação do profissionalismo de todas as pessoas envolvidas em processos de testes. 9. Melhorar a Relação Custo-Eficiência A PSTQB não realiza ações de formação, não sendo esta a sua função, contudo, é a sua função acreditar entidades capazes de lecionarem cursos de formação recomendados.Nesse sentido, as empresas podem permitir que os seus funcionários recorram a estas opções. Por outro lado, as empresas têm a possibilidade de estabelecer uma ligação formal com a PSTQB que lhes permite diversos benefícios: Desde descontos diretos e prioridade de inscrição em eventos PSTQB; Reconhecimento de carreiras, através da publicitação de ofertas de emprego para testers; Até ao networking internacional, proporcionando uma relação próxima com especialistas na área de testes de software. 10. Atender às Necessidades de Mão de Obra de Qualidade de Software por Meio de Qualificação A necessidade de contratar funcionários qualificados tem sido uma preocupação presente no mundo empresarial, são vários os estudos que descrevem a importância do reforço das competências profissionais dos funcionários, assim como a urgência na sua requalificação.O desenvolvimento de competências em testes de software proposto pelas Certificações ISTQB® responde, precisamente, às exigências da qualidade de software, cada vez mais comuns e complexas. Artigos traduzido e adaptado de: 10 Reasons You Need Testers Certified by ASTQB – ISTQB® in the U.S.  ¹ Capers Jones, “A Short History Of The Cost Per Defect Metric | Software Defect Origins & Removal Methods“

“Bug Causa Prejuízos A Transportadora Americana” Southwest Airlines aponta o dedo a uma falha na firewall de rede. Após o bug que provocou o cancelamento de mais de 16 mil voos em Dezembro, a resiliência do sistema informático da empresa é questionado. Nos Estados Unidos da América, depois uma falha tecnológica ter sido responsável pela suspensão temporária de todos os voos da Southwest Airlines, começam a levantar-se preocupações sobre a resiliência da infra-estrutura de TI da transportadora americana. Com sede em Dallas, no estado do Texas, a empresa norte-americana atribuiu o bug a uma falha de uma firewall de rede distribuída por um fornecedor, causando uma perda temporária de ligação a sistemas chave. Em comunicado à Reuters, a transportadora afirmou que os voos foram suspensos por precaução, acrescentando ainda que não havia indícios de um ataque cibernético. Além disso, recusou-se, também, a identificar o fornecedor e não abordou a razão pela qual esta falha não fazia parte do planeamento da empresa. Embora a causa exacta não seja clara, alguns especialistas da indústria questionaram porque é que os sistemas da Southwest Airlines não incluíam mais redundância. A transportadora tem estado debaixo de fogo desde que um problema de software, durante as férias de Natal, levou a mais de 16 mil cancelamentos de voos, perturbando os planos de viagem de 2 milhões de clientes, e levando a um prejuízo de mais de mil milhões de dólares. “Isto indicaria que a resiliência não é adequadamente abordada nos seus sistemas”, disse Eric Parent, piloto privado e CEO da EVA Technologies, uma empresa de ciber-segurança com escritórios no Canadá, EUA e Europa. “Algumas melhorias significativas devem ser consideradas para aumentar a sua maturidade e capacidade de manter as operações”. A continuação do artigo original via Reuters pode ser lido aqui.

Quando se trabalha com testadores (ou empresas de serviços de testes de software), há três considerações importantes a serem lembradas: As falhas de comunicação geral podem perturbar a interação entre elementos e equipas de projecto. Quando se fala de testes de software é importante usar uma linguagem comum e seguir princípios comuns; As diferenças na terminologia de testes podem representar um risco considerável.O recurso a definições, ou termos pouco claros, no contexto de uma empresa de serviços de testes pode ser prejudicial, no sentido de provocar erros ou exigir a reorganização de algum trabalho específico. As diferenças nos princípios de teste podem causar desentendimentos ou conflitos. Quando se aborda o tema dos testes de software seguindo um determinado conjunto de princípios, e os testadores seguem outros caminhos, então poderemos ter problemas de gestão de projecto, bem como atritos entre os elementos. Felizmente, existe uma maneira fácil de evitar a maioria destes problemas: garantir que os profissionais de testes de software possuam uma Certificação Foundation do ISTQB®. Esta Certificação (recomendada para testadores com pelo menos 6 meses de experiência) garante que: Os profissionais de testes possuam uma base sólida de conhecimentos sobre testes de software, usada e reconhecida em mais de 130 países; Os profissionais de testes usam uma terminologia comum, minimizando problemas de entendimento e falhas de comunicação. Lembre-se que ao incluir testadores certificados, está a aumentar as probabilidades de sucesso do seu projecto. Os Exames de Certificação ISTQB® podem ser realizados na PSTQB, em diversos idiomas: desde inglês, francês, espanhol, alemão e até em português, em regime presencial ou mesmo no conforto da sua casa.

A eficiência no desenvolvimento de software permite qualidade, lançamentos pontuais e clientes mais felizes. Uma grande parte dessa eficiência depende, precisamente, da correcção bem sucedida de bugs, e relatórios de defeitos de qualidade ajudam os programadores a fazer essas correcções rapidamente. Ao escrever relatórios de defeitos, os testers podem ser úteis, acrescentando passos detalhados e precisos para reproduzir os problemas que encontram, nos quais se deverá encontrar os resultados esperados como os resultados reais – podem, também, incluir capturas de ecrã e anexos de vídeo para ajudar à compreensão do defeito em questão. Os detalhes escritos no relatório de defeito ajudam os programadores a compreender a profundidade e amplitude do efeito do bug e a descobrir o código afetado. A localização do código partido numa base de código complexa não é uma tarefa fácil, especialmente quando os programadores trabalham em mais do que um projecto de cada vez. Quanto mais detalhes o relator de defeitos acrescentar ao relatório de defeitos, mais fácil será a reprodução, localização e correcção do bug. Quanto maior for a compreensão do defeito, mais provável é que a equipa o conserte correctamente – e sem gerar novos e relacionados bugs. Os detalhes necessários para um relatório de defeito compreensível incluem o seguinte: – deve incluir, por exemplo: Identificação Única para Rastreio: Isto permite que os testers encontrem o defeito por identificação; Nome do Autor do Relatório: Nome e informações de contacto; Aplicação e Versão de Código; Servidor ou Ambiente: Definir o local onde se realizaram os testes; Navegador e SO, se Aplicável; Capturas de Ecrã ou Vídeo, Ficheiros de Registo ou Erros: Os registos de ferramentas de desenvolvimento do navegador ou outros ficheiros de registo ajudam os programadores a compreender o defeito – a inclusão de vídeo do defeito em acção, ou capturas de ecrã ajudam, naturalmente, na compreensão visual; Resultado/Comportamento Esperado e Resultado/Comportamento Real: Os programadores podem não saber como funciona a aplicação de ponta a ponta, uma vez que tendem a codificar funções específicas. A inclusão do resultado esperado – para além do resultado real – fornece informações cruciais à localização do defeito; Severidade/Prioridade: Quão crítico é o defeito?; Notas de Resolução de Problemas: Incluir quaisquer notas sobre as medidas de resolução de problemas tomadas, consultas a bases de dados ou resultados de registo de erros. Entre outros. A continuação do artigo original via TechTarget pode ser lido aqui.

No início desta semana, num aeroporto em Seattle, nos Estados Unidos da América, um erro de software foi responsável por um incidente conhecido como ‘tailstrike‘ em dois voos da Alaska Airlines. No universo da aviação, um ‘tailstrike‘ é um incidente no qual a cauda do avião atinge a pista, o solo ou mesmo outro objeto estacionário. Geralmente, estes episódios ocorrem durante a decolagem ou aterragem, não sendo normalmente considerados movimentos perigosos – no entanto, nem sempre é o caso, uma vez que estes incidentes podem danificar seriamente os aviões.No Aeropoto Internacional de Seattle-Tacoma estes acidentes aconteceram duas vezes na mesma manhã, ambos envolvendo aeronaves Boeing operadas pela companhia Alaska Airlines, levando mesmo à suspensão dos voos e interrupção temporária da atividade aérea desta companhia por todo o país. Segundo a investigação posterior, foi descoberto que um bug foi responsável por este incidente: segundo o jornal Seattle Times, estes ‘tailstrikes‘ aconteceram após um erro de software num programa vendido por uma empresa sueca chamada DynamicSource. Este programa deveria fornecer informações fundamentais relativamente ao peso e equilíbrio que os pilotos inserem nos seus computadores de voo, para ajudar a determinar, por exemplo, o impulso que os motores fornecerão e a que velocidade o avião estará disponível para decolar. Neste caso em específico, o erro acabou por transmitir dados incorrectos que subestimaram seriamente o peso de ambas as aeronaves. O artigo original via Gizmodo pode ser lido aqui.

Os utilizadores do Chrome no sistema operativo Windows reportaram problemas no que toca ao armazenamento de ficheiros em rede. Nos últimos dias, um relatório de bug confirmou que a versão 109 do Chrome se recusou a guardar ficheiros através de um caminho de Convenção de Nomenclatura Universal (UNC). Quando testado em diferentes navegadores, nomeadamente, Apple Safari, Mozilla Firefox e Microsoft Edge (baseado no Chromium), o problema não persistia e a operação decorreria normalmente.  Sobre o erro em si, este manifesta-se ao procurar um ficheiro online; clicando na opção guardar e consequentemente no armazenamento dos dados num dispositivo compartilhado em rede ou num servidor cloud. Segundo o mesmo relatório de bug, surge neste contexto, uma mensagem de erro a informar o utilizador que o pacote não pode ser aberto, uma vez que contém ficheiros do sistema.No entanto, os utilizadores do Windows, não foram os únicos a enfrentar este problema. O site de notícias britânico Register realizou alguns testes, e detetou o mesmo problema ao tentar abrir um ficheiro Dropbox através do sistema operativo macOS Ventura 13.2. A resolução deste bug de arquivo do Chrome está prevista aquando da saída da versão 110. O artigo original via The Register pode ser lido aqui.

A BMW nos Estados Unidos da América emitiu um comunicado onde informou que mais de 14 mil automóveis foram afetados por um bug, impactando a unidade de gestão da bateria. Segundo os responsáveis da marca alemã em solo norte-americano, entre os veículos afetados, encontram-se os modelos os iX, os i4 e os i7 produzidos entre 14 de outubro de 2021 e 28 de outubro de 2022. Numa nota oficial, a BMW informou ainda que: “Durante controlos de qualidade internos, a BMW identificou que podem ocorrer, esporadicamente, diagnósticos incorretos na unidade de gestão de bateria do veículo. Em casos muito raros, isto pode levar a uma interrupção não planeada do carregamento da bateria do veículo ou a uma desativação do sistema de alta-voltagem. Atualizações de software já disponíveis corrigem estes pontuais diagnósticos incorretos”.  Este erro de software, ainda que também tenha sido identificado em Portugal, não constitui qualquer perigo para os condutores. O artigo original via NoticiasAoMinuto pode ser lido aqui.

A NASA divulgou num comunicado, na passada quarta-feira, que os instrumentos do Telescópio Espacial Webb estiveram em modo segurança intermitentemente desde dezembro, no entanto, as operações científicas foram retomadas no início da semana. Durante este período de modo de segurança, todos os sistemas não essenciais do Webb foram desligados várias vezes, o que significa que nenhuma operação científica esteve ativa e, naturalmente, impossibilitando que se realizassem qualquer tipo de observações. A agência aeroespacial norte-americana já comunicou, entretanto, que o problema se encontra resolvido. Avaliado em mais de 10 biliões de dólares, o telescópio “Webb” tem como propósito principal o estudo não só a observação das estrelas, mas o estudo da evolução das galáxias e processos de formação destas estrelas e planetas, através de comprimentos de onda infravermelho. Através do comunicado da NASA, é possível ainda compreender que este bug foi responsável pela ativação do sistema de controlo de atitude, que guia a direção para onde este observatório deverá estar apontado.  A continuação do artigo original via Gizmodo pode ser lido aqui.